Parábolos

Parabolos

Chamados de observadores, eles são um dos povos mais antigos do Universo, descendentes de uma espécie extinta que dividiu o Universo com os valtares. Dizem que escondem um mundo onde todo conhecimento do Universo é armazenado.

Acreditam nos Deuses dos sonhos e do onírico. Segundo sua crença, nasce um Deus por dia a fim de renovar a espiritualidade e as vias do inconsciente. Nutrem uma cultura rica ligada aos estados mentais e à mente.

Graças ao uso contínuo de seu Neurocampus, os parábolos são capazes de moldar seus rostos e corpos para a forma que quiserem, e geralmente escolhem uma forma diferente para cada humor ou dia. Os mais antigos abrem mão de suas formas por completo, andando como fantasmas invisíveis, pois acreditam que a forma enfraquece. São a sociedade que mais se integra ao uso do Campus artificial em seu dia a dia, superando até mesmo os humanos.

Sua sociedade se divide não como indivíduos, mas como conjuntos sociais, chamados de arquétipos. Dez parábolos das ciências reunidos formavam um arquétipo chamado de cientólogo. Cinco guerreiros formavam o arquétipo armaduro – espécie de guerreiros – e assim por diante. Não existe individualidade em uma sociedade parabolar. Para eles, a unidade do conjunto é que fazia a força. Esses conjuntos trabalhavam para o bem geral, jamais por objetivos próprios.

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